MEU NOME É GAL 

Hoje, presto homenagem aquela que foi o símbolo da Tropicália, o ícone da música popular brasileira, uma cantora ao mesmo tempo fatal e doce; fez rock, samba e MPB, gravou de Chico Buarque a Marília Mendonça e deixou legado inabalável para novas gerações brasileiras 

Falo obviamente de Gal Costa, nascida, em 1945, na Bahia e que, segundo ela mesmo dizia, gostava de baile, cinema e admirava Caetano, Gil, Roberto, Erasmo, todo o pessoal da pesada.  

Mas, foi ela que se tornou uma das cantoras mais importantes do Brasil.  

Gal morreu aos 77 anos, em São Paulo, em meio a uma pausa na agenda de shows por causa de uma cirurgia para retirar um nódulo na fossa nasal direita. 

O Brasil perdeu um pouco da sua voz com o desaparecimento da “garota da voz de veludo”. 

Até sempre Gal... 

Post Scriptum: Não resisto a mencionar o fato de alguns cidadãos terem fechado a entrada de acesso à ALESP (onde realizou o velório da cantora) e hostilizados funcionários. 

Mais, alguns parlamentares de alguns partidos de esquerda temeram pela segurança deles no local e solicitaram que policiais retirassem essas pessoas que estão há dias na avenida Sargento Mario Kozel Filho, entre a sede da ALESP e do Comando Militar do Sudeste, para pedirem por uma “intervenção militar” por não se conformarem nem com os resultados eleitorais, nem com o relatório apresentado pelo Ministério da Defesa, na quarta-feira, dia 9 de novembro, não apontar fraudes nas urnas.  

Depois são esses mesmos “democratas” que apresentam queixas contra mim, no Google dizendo que eu promovo um "discurso de ódio” ... Vá lá eu entender estas coisas!